quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O homem que queria filmar o vento

Pois é sumi um pouco, mas a correria me deixou fora, quero voltar com força total escrevendo aos amigos que custumam ler esse blog. Continuando, falo de uma produção que fiz em parceria com Valesca Fonseca. Produção de um documentário que fala sobre a profissão de repórter cinematográfico e a vida de um grande cinegrafista que já não está mais entre nós, Vicente Fonseca.

Esse material foi consebido para divulgação de um trabalho que foi feito durante a graduação em Comunicação Social e que teve uma boa repercursão. Gravações em muitas cidades do RS e na Capital Federal onde vivia Vicente.

Na foto Ana Amélia Lemos jornalista da RBS TV Brasília que recebeu Valesca para falar do colega Vicente. Trabalharam juntos na Década de 80. Claro que eu estava fazendo as imagens. É isso, estarei postando assim que der o documentário para apreciação. Valeu e boas imagens aos colegas da câmera.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Os repórteres cinematográficos - José Mello

Amigos, estarei a partir de hoje começando uma série com os repórteres cinematográficos e suas câmeras espalhadas pelo Brasil. Hoje é a vez de José Mello, muita experiência televisiva e uma vida atrás da melhor imagem.

José Mello, 20 anos de profissão e muitas histórias para contar. Em 1999 ele com sua câmera em punho flagrou o jogador do Brasil de Pelotas atropelando o bandeirinha, essa saiu até na CNN. Ele tem pavor de gravar imagens de acidentes. Esse cara aí me ensinou muito, daquele jeito "Zé" de ser, deu muitas dicas e me ensinou entre outras coisas como bater o branco em lugares diferentes. É um grande profissional de televisão, hoje no comando da exibição dos telejornais da RBS TV Pelotas ele fala grosso as vezes mas é um grande cara. Parabéns ao Zé pelos 20 anos de profissão.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Soluções na externa

Caros leitores, quando buscamos aquela imagem que vai dar a lapidação final a nossa reportagem, muitas vezes, não achamos ela facilmente assim. Buscar soluções ao produto final é nossa reponsabilidade. O que podemos fazer? Como tirar o famoso leite de pedra?

Pois é, estamos repetindo aquilo que já fizemos muitas vezes, planos e mais planos no padrão do telejornalismo. Sem muito esforço, terminar rápido e ir embora. Esse é o nosso principal erro. Precisamos buscar aquele plano diferenciado, aquele que na maioria das vezes nos dá trabalho. Pois é amigos, ser reconhecimento pelo trabalho é difícil. Então devemos arregaçar as mangas para trazer aquela imagem diferente. Vamos lá então?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A vida pela imagem...

Quantos colegas já perderam a vida em prol do profissionalismo? Foram muitos e não podemos mensurar porque não temos dados concretos com relação a tudo que acontece atrás das câmeras. O profissional vive seu cotidiano buscando soluções e tentando trazer o melhor para sua vida e seus telespectadores.

Pois é amigos, a nossa profissão é linda, mas como todas tem seus problemas. Como saber o quanto somos importantes dentro do processo de fazer televisão. Os colegas nem sempre nos veem com a devida importância e a capacidade que temos.

Um dia chegamos lá, acharemos o nosso destino e claro com aquela câmera que é o nosso sonho.Precisamos provar todos os dias que somos essenciais no meio e que temos relevantes serviços para prestar no produto final que vai ao ar todos os dias nos telejornais brasileiros. Foi só para fazê-los pensar. Vamos em frente atrás daquela imagem que vai fazer o diferencial na reportagem de todos os dias.

sábado, 17 de outubro de 2009

A descontração na captação de imagens

Muito trabalho, muita correria. O stress pode tomar conta. Então, precisamos estar preparados para rir, descontrair e relaxar na hora certa. Parar de tempos em tempos para buscar a energia necessária para terminarmos as tarefas diárias.

A equipe sempre tem uma jornada de trabalho muito grande. Atrás de horários de fechamento, diárias que não podem ser aumentadas, orçamento apertado dentre outros fatores que disputam a boa captação de imagens e fazem com que o profissional tenha que executar trabalhos em pouco tempo e com a máxima qualidade.

Olha um exemplo clássico, a câmera no teto da kombi para ter uma imagem superior de melhor qualidade. Temos que achar soluções sempre. Não esquecendo que somos profissionais e que buscamos a perfeição.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Gauchada e transmissão ao vivo.

É isso amigos, uma bombacha, um chapéu e aquele visual gaudério. Pois é, o jornalismo televisivo é assim. Participei da gravação do DVD de um grande músico gaúcho chamado Porca Véia. Ele muito bom no que faz e eu a caráter entrei em cena para fazer imagens bem perto.

Passar desapercebido era a intensão. E captar imagens bem pertinho dos músicos era minha tarefa, o resultado todos podem conferir no DVD. Muito trabalho e dedicação para que o produto final fique de bom agrado como dizem os gaúchos assim como eu.

Então é isso tchê. Vida longa a câmera e ao jornalismo televisivo.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Um repórter em iniciação.

Faz parte das aptidões do repórter cinematográfico dar as coordenadas aos repórteres quanto a postura, posição e como conduzir um texto por exemplo em um boletim ou uma passagem. Ainda mais, quando esse repórter pega pela primeira vez o microfone em uma reportagem na rua. Esse rapaz ai na foto é Cesar Silva novo no jornalismo de televisão mas com muita experiência em eletrotécnica. Ele está aí para aprender e eu como jornalista estou tentando passar a ele o ritmo que vai precisar para ser um bom repórter.

Minha oportunidade é interessante. Sou um repórter cinematográfico que tem a oportunidade de ensinar. Trabalhar em uma TV universitária formadora de profissionais é bem legal. Somos encaminhadores de novas caras na televisão. Precisamos mostrar a eles o papel do profissional e as diferenças para com as outras mídias por exemplo. Que bom é ter essa oportunidade. Cesar está para aprender e olha que está aprendendo bem rápido. Parabéns ao Cesar e a todos que de alguma forma ajudei dando dicas para melhorarem como profissionais.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Imagens de apoio.

O jornalismo de televisão precisa estar atento na busca da melhor estrutura e o melhor equipamento para captação de imagens televisivas. A nossa câmera tem que ser muito boa. Precisa captar uma imagem de qualidade. O diferencial é a sua operação. O profissional da imagem vive isso e precisa buscar a qualificação para as mudanças tecnológicas não o surpriendam.

Na foto minha colega Daiana Lenz na hora que eu estava fazendo imagens de apoio para que elas fossem usadas para cobrir os off's. Daiana é jornalista e trabalha comigo no jornalismo diário aqui de Novo Hamburgo, essa reportagem foi ao ar na TVE para todo o estado.

As dificuldades que surgem devem ser superadas com muito estudo e atenção por parte do repórter cinematográfico. Ele é o responsável pela imagem e deve ser capaz de obter ela com o máximo de reponsabilidade. O que sempre tem que estar na pauta é o seu papel e a sua busca pela perfeição.
Off - É a locução do repórter com imagens inseridas em cima.
TVE - canal 7 TV educativa afiliada a TV Cultura de São Paulo.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O poder do repórter cinematográfico.

Caros colegas da câmera. Precisamos estar prontos todos os dias para expor nossas idéias e tentar participar do processo televisivo. Nosso papel é muito grande no que se refere ao produto final que vai ao ar todos os dias na TV. O jornalismo televisivo depende de nosso trabalho e precisamos nos valorizar.

Sei das dificuldades que temos e a falta de valorização profissional na maioria das vezes. O que deve ser levado em conta é o nosso profissionalismo, nossa capacidade de buscar a melhor imagem e trazer o melhor recorte da realidade, isso sim faz parte de nossas aptidões. Busquem sempre o melhor, tragam aquela imagem diferente, fazer o normal todos fazem. Repórter cinematográfico não traz novidade, da sim um furo de reportagem.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O profissional da imagem...

Uma imagem vale mais do que mil palavras. O repórter cinematográfico sempre atento em todas as partes do mundo. E olha que não são poucos lugares. Na foto abaixo Marcelo Benincassa, repórter cinematográfico da Rede Globo, em ação nas ruas de Alahabad, Norte da Índia. Marcelo é experiente em coberturas nacionais e internacionais. Já viajou por muitos países buscando trazer aos brasileiros a cultura de diferentes povos.

Um profissional diferenciado e que ama o que faz. Conheci Marcelo por acaso aqui em Novo Hamburgo, ele viu meu colega Everton gravando uma reportagem em uma revenda de automóveis aqui em Novo Hamburgo e veio conhecer a nossa TV. Fomos apresentados e ficamos amigos. Na profissão acabamos por conhecer pessoas que conhecem outras, ou seja, sempre temos alguém em comum.

Na mesma cobertura na Índia com a jornalista Cris Pelajo, muito trabalho e dedicação para trazer as informações precisas para os milhões de telespectadores da Rede Globo. A reponsabilidade só aumenta e o produto final tem que estar bom. Marcelo vive o telejornalismo na pele e segue os padrões do jornalismo lider de mercado no Brasil.

Benincassa abraçado na companheira da vida toda. Ela que nunca nos deixou, ela que está ali sempre e que mostra que somos felizes. Sempre ali para mostrar aquilo que as vezes não enchergamos. A vida toda com ela e com ela iremos continuar sempre, nossa vida, nossa parceira a câmera.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Jornalismo convergente

Amigos estive fora por uns dias. Seguindo a proposta do blog não poderia deixar de falar sobre a pós-graduação que estou fazendo. O jornalismo vive um momento diferente e os jornalistas estão precisando se reciclar para estar prontos para as diferenças de novas formas de fazer comunicação. Eu como repórter cinematográfico que sou entrei na especialização para entender melhor os processos de todas as áreas.

O mais interessante é que todos os colegas são jornalistas e o melhor de tudo, diferentes mídias. Jornal impresso, TV, rádio e internet. Busco as condições necessárias para desempenhar melhor minha função. O jornalismo como um todo passa por mudanças e quem estiver focado vai adiante na produção de conteúdo nos diferentes níveis da comunicação global.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Advogados, jornalistas e a Feevale

Amigos, hoje tive a alegria de conviver com os colegas de Direito da Feevale, Jocelino Mattos, Fauston Saraiva, Márcio Becker e Hiram Pagano. Estavam lá para reponder sobre um tema que está na mídia nesses dias a polêmica dos horários dos mercados de Novo Hamburgo.

Foto: Glaucius Oliveira
O Direito é assim tenta buscar soluções para o que a sociedade não consegue resolver. Achei muito legal o ambiente de trabalho deles, decoração maravilhosa e um clima muito bom. Deu para perceber que estão ali unidos em um objetivo comum que é levar adiante com ética todos os ensinamentos que adquiriram na Feevale.
Na foto meu colega jornalista Rodrigo Teixeira depois de entrevistar Fauston Saraiva posando para a foto desse blogueiro aqui. Vida longa a toda equipe do escritório Almeida, Saraiva & Associados.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A espera da pauta

O jornalismo diário segue uma velocidade incrível e tem que estar pronto no mesmo horário todos os dias. O que importa é a informação precisa e correta. Principalmente a imagem, ela que faz a televisão acontecer. Televisão sem imagem não existe. Na foto eu finalizando o telejornal que vai ao ar todos os dias.

Quando estamos em ação nas ruas passamos por momentos difíceis. O principal deles é o pouco tempo para chegar na redação e finalizar a reportagem. Todos os dias corremos e precisamos estar prontos. O telejornal é no mesmo horário de sempre. No nosso caso aqui as 19:30.

Na foto eu e minha colega Carolina Machado, essa faz um tempo. Mas falando em horários precisamos sempre estar com tudo pronto pelo menos uma hora antes do jornal para a pauta não cair. Explicando melhor, a reportagem não vai ao ar, ou seja, o trabalho vai por água a baixo.

domingo, 6 de setembro de 2009

Um outro modo de gravar

Todo profissional da imagem deve estar preparado para captar de tudo. O que deve ser levado em consideração é a postura e a qualidade técnica do operador. A câmera deve estar sempre pronta e com o máximo de qualidade na execução das tarefas e nas mais diferentes locações.

Fotos: Beth Esquinati e Nei Bernardes

O evento social é um divisor de águas para o repórter cinematográfico. Não é fácil buscar as imagens e captar a emoção em um casamento por exemplo. Eu como repórter tento ver essa emoção. Na correria de até 12 horas de trabalho em um único evento. Precisa-se captar um número muito maior de imagens, estar atento a tudo e a todos que estão lá desfrutrando de um momento mágico que é o casamento.

Um momento diferente, cena em que a noiva vem até a minha câmera e coloca as mãos obstruindo a imagem, encerramento do video. Uma idéia de meu colega Maurício, e falando nele, um profissional diferenciado na cobertura de eventos sociais, busca soluções. Estou aprendendo muito com ele.
Eu como profissional da imagem estou lá para entregar um produto que passe emoção e que mostre aos que forem assistir o video uma realidade aproximada do evento.

A equipe Beth Esquinati com os noivos. Muito trabalho e dedicação. O principal objetivo é deixar os clientes satisfeitos e contentes com o resultado de nosso trabalho. Parabéns aos noivos e vida longa a equipe.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Captação de Imagens Jornalísticas

Caros leitores, uma boa captação de imagens depende de vários fatores. Primeiramente vontade de trabalhar. Hoje quando saimos as ruas para gravar uma reportagem devemos nos desligar do mundo e pensar naquilo que estamos executando. O jornalismo televisivo é assim. A pauta está lá e precisamos buscar imagens que tragam ao telespectador o recorte mais aproximado da realidade.

Nunca posso deixar de ressaltar que o aprendizado aliado a prática são fatores determinantes ao produto final. O repórter cinematográfico é peça chave e determina as imagens que vão deixar o texto e a linha editorial do veículo em que trabalha na condição necessária. Ainda deve buscar soluções com o seu repórter de externa. Os dois em conjunto decidem o que deve ser captado e o que vai ser apresentado ao editor-chefe.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Jornalismo Esportivo

Uma reação jamais vista, muita correria e muito a fazer. O jornalismo esportivo é movido a emoção. Os profissionais trabalham para trazer o melhor sobre tudo que se passa nos bastidores da notícia esportiva. Principalmente no que se refere a futebol.
Fotos: Leonardo da Rosa

A câmera deve estar sempre atenta. Todos os dias reportagens são produzidas e se repetem em conteúdo. O diferencial é aquela que pode mudar a história do jogo ou os momentos que antecedem ele. O profissional da imagem tem que ter uma lente boa em sua câmera para registrar detalhes que tragam a realidade do jogo em cima do lance.

Muitos jornalistas de vários veículos estão ali querendo a melhor sonora, a melhor imagem e sem duvida ter a melhor reportagem. Assim devemos buscar um ângulo que dê condições e que possibilite ao telespectador receber a informação de maneira correta e simples. Parabéns a todos os profissionais de jornalismo esportivo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Avaliação do local

Amigos, um bom repórter cinematográfico deve chegar no local da pauta e fazer uma varredura de tudo que precisa na execução das imagens. No caminho deve conversar com o repórter perguntando a ele a proposta da pauta e o que precisa de imagens.

O trabalho ficará melhor, o que diferencia os profissionais hoje em dia é isso. A comunicação entre a equipe de externa é essencial. O máximo de informações devem ser passadas aí teremos uma reportagem bem feita. Ah!Para constar a matéria aí era sobre o tombamento histórico de um cemitério na zona rural de Novo Hamburgo, Lomba Grande.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Onde colocar a câmera?

Essa pergunta é básica para o cinegrafista. O diretor de cena é que dá a posição. É, isso pode ser um problema dependendo do local da captação de imagens. Por exemplo, olha onde tive que instalar o equipamento a mando do diretor Ismael.

Claro que as melhores imagens são conseguidas em posicionamentos mais dificeis. Estamos aí para isso. A imagem é a prioridade, com segurança é claro. As vezes dependendo do local um pouco de dificuldade.

Preciso sempre dizer a vocês que não é fácil. O que importa é gostar. Quando se faz o que gosta o caminho sempre é mais lindo.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A repórter de futuro

Sabe quando olhamos alguém atuando como repórter de TV pela primeira vez e pensamos: essa tem futuro. Como perceber isso? Depois de 20 anos de profissão eu aprendi a descobrir isso nas pessoas. Ela é jornalismo na veia. Essa menina moça é especial, meiga, inteligente e muito comunicativa. Pré requisito básico para uma jornalista. A Vandinha para os mais chegados, Daiane Pires é o nome dela.


fotos: Diego Soares


Como descrever? Como destacar o trabalho dela? Então, está sempre dando o máximo. O repórter tem que viver a pauta como se fosse sua família, seu filho, ela faz isso. Viram onde estavamos e olha a seriedade dela na hora de gravar o boletim. Um lugar que é mórbito mas ela ali firme para narrar o texto que acabara de escrever.


Somos amigos sim. Já fizemos muitas pautinhas juntos, pra ela o começo da profissão para mim, nem tanto. O amor é que deve prevalecer na sua vida profissional. Ela sim sabe do que estou falando. O que quero é vê-la lá no lugar mais alto que o jornalismo possa dar a ela.

Parabéns Vandinha, parabéns e segue assim buscando a ética e trazendo a informação com o máximo de transparência. Te adoro.

Olha, esse lugar da medo...
Mas temos que fazer a pauta né...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A minha filha

Seguir, seguir e seguir. Essa é missão de todos nós aqui na terra. Passamos por aqui muito depressa e deixamos saudades. Por isso nossa prole é o que resta no final. Tenho uma filha adolecente, quase 14 anos. A Anelise é uma menina formidável. Busca excelência em tudo que faz.

Não posso reclamar de nada. Estudiosa, inteligente e maravilhosa. A foto já diz tudo. Ela faz parte de minha vida em todos os momentos. Penso nela sempre. Estamos longe, nos vemos pouco mas ela sabe o quanto a amo. Quero que tudo de certo na vida dela. O amor vive nas pequenas coisas. As vezes sinto falta e me ponho a pensar. Mas logo tento falar ou ligar e já fico melhor. Minha filha linda, meu seguimento, minha perpetuação para todo sempre. Te amo muito.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

17 horas de trabalho

Ontem foi um dia daqueles. Só quem gosta do que faz aguenta o repuxo. Eram 5 da manhã e eu já na estrada em direção a Nova Hartz para gravar o nascer do sol. Um dia de muito trabalho, muitos lugares para captar imagens e achar os melhores ângulos.

Olha eu e o Ismael depois de caminhar muito contemplando a paisagem de uma cascata muito alta no interior do município. O amor a profissão faz isso com a gente e també nos leva a lugares que nunca pensaríamos em ir.

E o travilling, esse trilho de trem para quem não sabe. O que importa é que a imagem fique boa. O resto é de menos. Ahh!!O que é mais dificil?Carregar e montar toda essa estrutura.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Video turístico

Caros leitores, um video não é fácil de fazer. Estou executando imagens para mostrar as potencialidades turísticas de Nova Hartz, município pertinho de Novo Hamburgo. Pois é, estou gravando vários pontos para depois editarmos todo o material que digo a vocês não é pouco. Nas fotos podem ter uma idéia do que estou falando.
Fotos: Gilmara Zwetsch
O trabalho só sai se tivermos uma equipe boa. E dispensa comentários falar de Nei Bernardes, um produtor executivo de mão cheia, enquanto gravamos, ele no telefone agilizando a próxima cena. Já o Ismael Geiger, nosso diretor, é aquele cara que olha o local e já sabe onde a câmera tem que ficar, busca sempre o profissionalismo e está sempre pronto para dar o melhor.



Olha o praticável que ele me arrumou. Faz parte esse é o diferencial dos profissionais de hoje em dia. Estamos sempre dando o melhor com as dificuldades que a profissão trás. Ele aí na foto comigo olhando para ver se enquadrei direito.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

As gauchadas

Como o tempo passa e mudamos os rumos da caminhada. O Feevatchê era um programa de televisão que fez parte de nosso mundo acadêmico. Na foto abaixo,os integrantes que começaram, Glaucius, Daiana e Rodrigo, hoje três jornalistas graduados pela Feevale.

Aprendemos muito e hoje o destino quiz que continuasse-mos juntos aqui na TV Feevale. Nada é por acaso. Gosto muito dos dois e somos amigos dentro e fora da TV. Espero que as gauchadas retornem e que continuemos cultuando a tradição gaúcha.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vencer...

É, o prêmio é consequência de nosso trabalho. Podemos trabalhar uma vida toda e nunca ganhar nada. O que importa é fazer bem feito. Esse cara aí na foto faz, e faz sempre bem feito. Muito já fizemos juntos. Até na Europa tivemos, e ele sempre dando o máximo.
Foto: Diego Soares

Um jornalista de fato a pouco formado mas com um futuro brilhante pela frente. Gosto muito desse cara e admiro o trabalho dele. Quando eu comprar a minha TV ele será o diretor responsável. Parabéns Rodrigo e continua sendo ético e vivendo o jornalismo no sangue.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Brasília - Distrito Federal

A algum tempo atrás tive a oportunidade de ir até a capital federal. Fui a trabalho, gravando a história de um Repórter cinematográfico como eu. Foram 5 dias diferentes, estar lá onde as decisões do país são tomadas é simplesmente diferente.

As oportunidades? A profissão dá. Elas são tentadoras, o que importa é estar sempre preparado para mostrar o nosso trabalho. Muitas imagens, um sol de rachar, mas a atenção de sempre tentando mostrar todos os ângulos da capital dos brasileiros.

Vicente da Fonseca era a capital federal, era aquele cara que estava pronto sempre para gravar a pauta onde ela aparecesse. O profissional que entrou na minha vida para nunca mais sair. Que esteja em um lugar maravilhoso registrando nossas vidas lá de cima.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Lá e aqui

A correria é uma loucura, estamos respirando festival de cinema de Gramado. Lá em Gramado está nossa equipe executando várias reportagens. Buscando todos os momentos e entrevistando pessoas o tempo todo. Aqui quem ficou finaliza todo o material e divulga no menor espaço de tempo possível. Desde domingo o festival vive em todos nós.

Foto: Lídia Dutra


Na foto Guilherme Bastiani na câmera e Daniela Ramirez entrevistando o diretor homenageado pelo festival. Muita correira e cansaço. Quase 50 pessoas foram entrevistadas até agora e vamos até sábado quando será entregue os kikitos aos vencedores. Parabéns a todos os colaboradores da TV Feevale que estão dando o melhor para trazer aos telespectadores de Novo Hamburgo muita informação sobre o 37º Festival de Cinema de Gramado.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A transmissão ao vivo


Muitas gravações e o profissionalismo de sempre, a câmera proporciona isso, estivemos gravando a Moenda da canção, um momento diferente que faz a gente sentir emoções diferentes. A transmissão ao vivo é interessante porque exige da gente atenção redrobada. A exibição foi na TVE-RS. Há só para constar, a câmera que utilizamos pesava 8 kg, e no final uns 20 kg.

Os colegas Glaucius, Everton e Emanuel. Três dias em Santo Antônio da Patrula, precisamos estar descansados, mais de 5 horas de transmissão por dia. O que vale é a parceria e as muitas risadas. Saudade, momentos que não voltam mais. O interessante sempre é a diversificação e a mudança todos os dias.