quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A vida pela imagem...

Quantos colegas já perderam a vida em prol do profissionalismo? Foram muitos e não podemos mensurar porque não temos dados concretos com relação a tudo que acontece atrás das câmeras. O profissional vive seu cotidiano buscando soluções e tentando trazer o melhor para sua vida e seus telespectadores.

Pois é amigos, a nossa profissão é linda, mas como todas tem seus problemas. Como saber o quanto somos importantes dentro do processo de fazer televisão. Os colegas nem sempre nos veem com a devida importância e a capacidade que temos.

Um dia chegamos lá, acharemos o nosso destino e claro com aquela câmera que é o nosso sonho.Precisamos provar todos os dias que somos essenciais no meio e que temos relevantes serviços para prestar no produto final que vai ao ar todos os dias nos telejornais brasileiros. Foi só para fazê-los pensar. Vamos em frente atrás daquela imagem que vai fazer o diferencial na reportagem de todos os dias.

sábado, 17 de outubro de 2009

A descontração na captação de imagens

Muito trabalho, muita correria. O stress pode tomar conta. Então, precisamos estar preparados para rir, descontrair e relaxar na hora certa. Parar de tempos em tempos para buscar a energia necessária para terminarmos as tarefas diárias.

A equipe sempre tem uma jornada de trabalho muito grande. Atrás de horários de fechamento, diárias que não podem ser aumentadas, orçamento apertado dentre outros fatores que disputam a boa captação de imagens e fazem com que o profissional tenha que executar trabalhos em pouco tempo e com a máxima qualidade.

Olha um exemplo clássico, a câmera no teto da kombi para ter uma imagem superior de melhor qualidade. Temos que achar soluções sempre. Não esquecendo que somos profissionais e que buscamos a perfeição.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Gauchada e transmissão ao vivo.

É isso amigos, uma bombacha, um chapéu e aquele visual gaudério. Pois é, o jornalismo televisivo é assim. Participei da gravação do DVD de um grande músico gaúcho chamado Porca Véia. Ele muito bom no que faz e eu a caráter entrei em cena para fazer imagens bem perto.

Passar desapercebido era a intensão. E captar imagens bem pertinho dos músicos era minha tarefa, o resultado todos podem conferir no DVD. Muito trabalho e dedicação para que o produto final fique de bom agrado como dizem os gaúchos assim como eu.

Então é isso tchê. Vida longa a câmera e ao jornalismo televisivo.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Um repórter em iniciação.

Faz parte das aptidões do repórter cinematográfico dar as coordenadas aos repórteres quanto a postura, posição e como conduzir um texto por exemplo em um boletim ou uma passagem. Ainda mais, quando esse repórter pega pela primeira vez o microfone em uma reportagem na rua. Esse rapaz ai na foto é Cesar Silva novo no jornalismo de televisão mas com muita experiência em eletrotécnica. Ele está aí para aprender e eu como jornalista estou tentando passar a ele o ritmo que vai precisar para ser um bom repórter.

Minha oportunidade é interessante. Sou um repórter cinematográfico que tem a oportunidade de ensinar. Trabalhar em uma TV universitária formadora de profissionais é bem legal. Somos encaminhadores de novas caras na televisão. Precisamos mostrar a eles o papel do profissional e as diferenças para com as outras mídias por exemplo. Que bom é ter essa oportunidade. Cesar está para aprender e olha que está aprendendo bem rápido. Parabéns ao Cesar e a todos que de alguma forma ajudei dando dicas para melhorarem como profissionais.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Imagens de apoio.

O jornalismo de televisão precisa estar atento na busca da melhor estrutura e o melhor equipamento para captação de imagens televisivas. A nossa câmera tem que ser muito boa. Precisa captar uma imagem de qualidade. O diferencial é a sua operação. O profissional da imagem vive isso e precisa buscar a qualificação para as mudanças tecnológicas não o surpriendam.

Na foto minha colega Daiana Lenz na hora que eu estava fazendo imagens de apoio para que elas fossem usadas para cobrir os off's. Daiana é jornalista e trabalha comigo no jornalismo diário aqui de Novo Hamburgo, essa reportagem foi ao ar na TVE para todo o estado.

As dificuldades que surgem devem ser superadas com muito estudo e atenção por parte do repórter cinematográfico. Ele é o responsável pela imagem e deve ser capaz de obter ela com o máximo de reponsabilidade. O que sempre tem que estar na pauta é o seu papel e a sua busca pela perfeição.
Off - É a locução do repórter com imagens inseridas em cima.
TVE - canal 7 TV educativa afiliada a TV Cultura de São Paulo.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O poder do repórter cinematográfico.

Caros colegas da câmera. Precisamos estar prontos todos os dias para expor nossas idéias e tentar participar do processo televisivo. Nosso papel é muito grande no que se refere ao produto final que vai ao ar todos os dias na TV. O jornalismo televisivo depende de nosso trabalho e precisamos nos valorizar.

Sei das dificuldades que temos e a falta de valorização profissional na maioria das vezes. O que deve ser levado em conta é o nosso profissionalismo, nossa capacidade de buscar a melhor imagem e trazer o melhor recorte da realidade, isso sim faz parte de nossas aptidões. Busquem sempre o melhor, tragam aquela imagem diferente, fazer o normal todos fazem. Repórter cinematográfico não traz novidade, da sim um furo de reportagem.