quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O profissional da imagem...

Uma imagem vale mais do que mil palavras. O repórter cinematográfico sempre atento em todas as partes do mundo. E olha que não são poucos lugares. Na foto abaixo Marcelo Benincassa, repórter cinematográfico da Rede Globo, em ação nas ruas de Alahabad, Norte da Índia. Marcelo é experiente em coberturas nacionais e internacionais. Já viajou por muitos países buscando trazer aos brasileiros a cultura de diferentes povos.

Um profissional diferenciado e que ama o que faz. Conheci Marcelo por acaso aqui em Novo Hamburgo, ele viu meu colega Everton gravando uma reportagem em uma revenda de automóveis aqui em Novo Hamburgo e veio conhecer a nossa TV. Fomos apresentados e ficamos amigos. Na profissão acabamos por conhecer pessoas que conhecem outras, ou seja, sempre temos alguém em comum.

Na mesma cobertura na Índia com a jornalista Cris Pelajo, muito trabalho e dedicação para trazer as informações precisas para os milhões de telespectadores da Rede Globo. A reponsabilidade só aumenta e o produto final tem que estar bom. Marcelo vive o telejornalismo na pele e segue os padrões do jornalismo lider de mercado no Brasil.

Benincassa abraçado na companheira da vida toda. Ela que nunca nos deixou, ela que está ali sempre e que mostra que somos felizes. Sempre ali para mostrar aquilo que as vezes não enchergamos. A vida toda com ela e com ela iremos continuar sempre, nossa vida, nossa parceira a câmera.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Jornalismo convergente

Amigos estive fora por uns dias. Seguindo a proposta do blog não poderia deixar de falar sobre a pós-graduação que estou fazendo. O jornalismo vive um momento diferente e os jornalistas estão precisando se reciclar para estar prontos para as diferenças de novas formas de fazer comunicação. Eu como repórter cinematográfico que sou entrei na especialização para entender melhor os processos de todas as áreas.

O mais interessante é que todos os colegas são jornalistas e o melhor de tudo, diferentes mídias. Jornal impresso, TV, rádio e internet. Busco as condições necessárias para desempenhar melhor minha função. O jornalismo como um todo passa por mudanças e quem estiver focado vai adiante na produção de conteúdo nos diferentes níveis da comunicação global.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Advogados, jornalistas e a Feevale

Amigos, hoje tive a alegria de conviver com os colegas de Direito da Feevale, Jocelino Mattos, Fauston Saraiva, Márcio Becker e Hiram Pagano. Estavam lá para reponder sobre um tema que está na mídia nesses dias a polêmica dos horários dos mercados de Novo Hamburgo.

Foto: Glaucius Oliveira
O Direito é assim tenta buscar soluções para o que a sociedade não consegue resolver. Achei muito legal o ambiente de trabalho deles, decoração maravilhosa e um clima muito bom. Deu para perceber que estão ali unidos em um objetivo comum que é levar adiante com ética todos os ensinamentos que adquiriram na Feevale.
Na foto meu colega jornalista Rodrigo Teixeira depois de entrevistar Fauston Saraiva posando para a foto desse blogueiro aqui. Vida longa a toda equipe do escritório Almeida, Saraiva & Associados.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A espera da pauta

O jornalismo diário segue uma velocidade incrível e tem que estar pronto no mesmo horário todos os dias. O que importa é a informação precisa e correta. Principalmente a imagem, ela que faz a televisão acontecer. Televisão sem imagem não existe. Na foto eu finalizando o telejornal que vai ao ar todos os dias.

Quando estamos em ação nas ruas passamos por momentos difíceis. O principal deles é o pouco tempo para chegar na redação e finalizar a reportagem. Todos os dias corremos e precisamos estar prontos. O telejornal é no mesmo horário de sempre. No nosso caso aqui as 19:30.

Na foto eu e minha colega Carolina Machado, essa faz um tempo. Mas falando em horários precisamos sempre estar com tudo pronto pelo menos uma hora antes do jornal para a pauta não cair. Explicando melhor, a reportagem não vai ao ar, ou seja, o trabalho vai por água a baixo.

domingo, 6 de setembro de 2009

Um outro modo de gravar

Todo profissional da imagem deve estar preparado para captar de tudo. O que deve ser levado em consideração é a postura e a qualidade técnica do operador. A câmera deve estar sempre pronta e com o máximo de qualidade na execução das tarefas e nas mais diferentes locações.

Fotos: Beth Esquinati e Nei Bernardes

O evento social é um divisor de águas para o repórter cinematográfico. Não é fácil buscar as imagens e captar a emoção em um casamento por exemplo. Eu como repórter tento ver essa emoção. Na correria de até 12 horas de trabalho em um único evento. Precisa-se captar um número muito maior de imagens, estar atento a tudo e a todos que estão lá desfrutrando de um momento mágico que é o casamento.

Um momento diferente, cena em que a noiva vem até a minha câmera e coloca as mãos obstruindo a imagem, encerramento do video. Uma idéia de meu colega Maurício, e falando nele, um profissional diferenciado na cobertura de eventos sociais, busca soluções. Estou aprendendo muito com ele.
Eu como profissional da imagem estou lá para entregar um produto que passe emoção e que mostre aos que forem assistir o video uma realidade aproximada do evento.

A equipe Beth Esquinati com os noivos. Muito trabalho e dedicação. O principal objetivo é deixar os clientes satisfeitos e contentes com o resultado de nosso trabalho. Parabéns aos noivos e vida longa a equipe.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Captação de Imagens Jornalísticas

Caros leitores, uma boa captação de imagens depende de vários fatores. Primeiramente vontade de trabalhar. Hoje quando saimos as ruas para gravar uma reportagem devemos nos desligar do mundo e pensar naquilo que estamos executando. O jornalismo televisivo é assim. A pauta está lá e precisamos buscar imagens que tragam ao telespectador o recorte mais aproximado da realidade.

Nunca posso deixar de ressaltar que o aprendizado aliado a prática são fatores determinantes ao produto final. O repórter cinematográfico é peça chave e determina as imagens que vão deixar o texto e a linha editorial do veículo em que trabalha na condição necessária. Ainda deve buscar soluções com o seu repórter de externa. Os dois em conjunto decidem o que deve ser captado e o que vai ser apresentado ao editor-chefe.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Jornalismo Esportivo

Uma reação jamais vista, muita correria e muito a fazer. O jornalismo esportivo é movido a emoção. Os profissionais trabalham para trazer o melhor sobre tudo que se passa nos bastidores da notícia esportiva. Principalmente no que se refere a futebol.
Fotos: Leonardo da Rosa

A câmera deve estar sempre atenta. Todos os dias reportagens são produzidas e se repetem em conteúdo. O diferencial é aquela que pode mudar a história do jogo ou os momentos que antecedem ele. O profissional da imagem tem que ter uma lente boa em sua câmera para registrar detalhes que tragam a realidade do jogo em cima do lance.

Muitos jornalistas de vários veículos estão ali querendo a melhor sonora, a melhor imagem e sem duvida ter a melhor reportagem. Assim devemos buscar um ângulo que dê condições e que possibilite ao telespectador receber a informação de maneira correta e simples. Parabéns a todos os profissionais de jornalismo esportivo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Avaliação do local

Amigos, um bom repórter cinematográfico deve chegar no local da pauta e fazer uma varredura de tudo que precisa na execução das imagens. No caminho deve conversar com o repórter perguntando a ele a proposta da pauta e o que precisa de imagens.

O trabalho ficará melhor, o que diferencia os profissionais hoje em dia é isso. A comunicação entre a equipe de externa é essencial. O máximo de informações devem ser passadas aí teremos uma reportagem bem feita. Ah!Para constar a matéria aí era sobre o tombamento histórico de um cemitério na zona rural de Novo Hamburgo, Lomba Grande.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Onde colocar a câmera?

Essa pergunta é básica para o cinegrafista. O diretor de cena é que dá a posição. É, isso pode ser um problema dependendo do local da captação de imagens. Por exemplo, olha onde tive que instalar o equipamento a mando do diretor Ismael.

Claro que as melhores imagens são conseguidas em posicionamentos mais dificeis. Estamos aí para isso. A imagem é a prioridade, com segurança é claro. As vezes dependendo do local um pouco de dificuldade.

Preciso sempre dizer a vocês que não é fácil. O que importa é gostar. Quando se faz o que gosta o caminho sempre é mais lindo.