![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheNRVo3tCdqsEDZwwlayqZhc5Lkjz4rQNaApPRjLJVBQ9GTgHcRwVh7xnrjPA1C7xwe5CockcTToQaGH5L8uqwxSG5iTPtr0lIUrMv6wWcw9yV-fqUgtkChNqk0ccGCFICgOtZvfsExIA/s320/100922_135635.jpg)
Cria-se a primeira mediação que está diretamente relacionada com o repórter cinematográfico juntamente com o jornalista que, desenvolve uma segunda mediação do fato real. Ou seja, ambos profissionais trabalham juntos, mas é o repórter, quem dá o desenvolvimento final da imagem. A regra é simples: no processo de construção de uma reportagem telejornalística, imagem e palavra andam juntas, claro que o trabalho em equipe é que resolve e faz o produto final estar mais próximo da realidade.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2vh_pBwG6nEx2ys9rK88sDPKiPTPVVvA-MZKGfAgjHCY-QzpV5W03bI1X9ADDJK3v0-foaqBXEeRrtY4I-qFM0bERdEv59OkgjTaseRhx6GJrcVBiT51VHGCM11wnaYRkdkN3MzjPpc0/s320/101013_133158.jpg)
Foto: Os colegas da imagem, eles não aparecem, mas sem eles não existe televisão, vida longa aos profissionais da imagem.
Por trás das lentes da verdade. Esses são "os" caras da informação. Abraço, irmão.
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